Nota de Inicío
Recordar é (re)viver...
São as nossas memórias colectivas como povo, como comunidade, que nos definem e que nos enobrecem.
As nossas tradições, usos e costumes, são o nosso maior legado.
Este espaço é dedicado tão somente aqueles que aparecem nestes pequenos pedaços de "antigamente", e a quem nos presenteou com a sua partilha...
Procura-se pois quem queira partilhar aqui o seu expólio particular, paga-se com divulgação dos seus proprietários e com o agradecimento de todos aqueles que por aqui passam.
São as nossas memórias colectivas como povo, como comunidade, que nos definem e que nos enobrecem.
As nossas tradições, usos e costumes, são o nosso maior legado.
Este espaço é dedicado tão somente aqueles que aparecem nestes pequenos pedaços de "antigamente", e a quem nos presenteou com a sua partilha...
Procura-se pois quem queira partilhar aqui o seu expólio particular, paga-se com divulgação dos seus proprietários e com o agradecimento de todos aqueles que por aqui passam.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
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3 comentários:
Dinis, Dinis, quantas maldades fizeste ao Manuel Alcochete e ao "pechinchinho" da Terceira no barracão?!?!?!?!
Quem era ou é o "pechinchinho"???
Era um bate-chapas Terceirense, chamado de Francisco, que viveu um certo período aqui na Ilha, grande amante dos prazeres emanados do Deus Baco, era de facto uma figura popular e granjeava fácilmente as pessoas. Utilizava como expressão muito sua "acho-te uma graça", pergunta ao Dinis que ele faz-te a resenha do individuo. Abraço
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