Recordar é (re)viver... São as nossas memórias colectivas como povo, como comunidade, que nos definem e que nos enobrecem. As nossas tradições, usos e costumes, são o nosso maior legado. Este espaço é dedicado tão somente aqueles que aparecem nestes pequenos pedaços de "antigamente", e a quem nos presenteou com a sua partilha... Procura-se pois quem queira partilhar aqui o seu expólio particular, paga-se com divulgação dos seus proprietários e com o agradecimento de todos aqueles que por aqui passam.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Aqui fica um registo um pouco mais particular mas que prima pela singularidade com que apresenta uma família tipicamente florentina, fotografada no ambiente comum rural da época, tome-se por exemplo o estaleiro com milho que serviu de cenário.
Aves do mar que em ronda lenta Giram no ar, à ventania, Gritam na tarde macilenta A sua bárbara alegria... ...Que viuvez desamparada Chora no ar, no vento frio Por esta tarde macerada Em que a esp’rança se esvaiu!”..
Roberto de Mesquita
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