Nota de Inicío

Recordar é (re)viver...
São as nossas memórias colectivas como povo, como comunidade, que nos definem e que nos enobrecem.
As nossas tradições, usos e costumes, são o nosso maior legado.
Este espaço é dedicado tão somente aqueles que aparecem nestes pequenos pedaços de "antigamente", e a quem nos presenteou com a sua partilha...
Procura-se pois quem queira partilhar aqui o seu expólio particular, paga-se com divulgação dos seus proprietários e com o agradecimento de todos aqueles que por aqui passam.

sábado, 16 de maio de 2009

Derrocada na Ponta da Fajâ...



Esta foi a derrocada na rocha da Fajâ que obrigou ao abandono por parte dos moradores do lugar da Ponta.


*Curiosidade: Digno de nota é o facto de que , conforme regista esta foto, apesar do grande volume de detritos que a rocha "lançou" sobre ste lugar, pedras terra e vegetação que derrubou várias habitações, escapou ileso o pequeno nicho com uma imagem e que esta ao centro da foto.

7 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma imagem que demonstra bem o risco que é continuar a morar gente neste local, mesmo depois de estar proibido á duas décadas.

Marisa Fagundes Pereira disse...

Esta foto é bem mais antiga, agora não consigo precisar o ano, a de 1987 foi mais para trás da igreja,creio que apenas a casa de verão da D Emília Castanheira sofreu danos. Tenho esta e outras fotos em casa de meus avós na Fajã.

Flores a Preto & Branco disse...

Cara Marisa antes de mais obrigada pela sua visita, efectivamente a foto é bem mais "velhinha" infelizmente não podemos precisar a data, pois não nos foi facultada essa informação.
Quanto às fotos dos seus avós que refere, certamente todos gostariamos de ver e da nossa parte teriamos muito prazer em publica-las aqui se for essa a sua vontade, caso o deseje por favor contacte nos através do email - flores apretoebranco@hotmail.com, afim de podermos acertar detalhes.
obrigada.
a adiministração

Unknown disse...

E o táxi do Srº António Mateus onde foi parar?

Unknown disse...

Água benta e presunção cada um toma a que quer, o nicho escapou porque a montante do mesmo resta vestigíos de uma parede que a olhar pela arquitectura deve ter sido um palheiro........

Flores a Preto & Branco disse...

Efectivamente cada um acredita no que quer, certamente outras paredes terão ficado de pé, da mesma forma que casas inteiras desapareceram, mas confesso que é curioso o facto, seja-se crente ou não.

miriam disse...

Caros amigos, penso que esta derrocada tenha acontecido em Setembro de 1964, ano em que visitei as Flores para passar as férias de verão na casa de meu avô materno, na Fajã Grande. Lembro-me perfeitamente de ter pedido licença a minha mãe para ir ajudar na remoção de pedras e terra, o que ela evidentemente me proibiu (eu tinha 14 anos), e então eu fui para casa da Sra. Mancebo, tia Manceba como lhe chamávamos, ver o que se passava na Ponta, pois esta senhora tinha um óculo que o permitia.
Cumprimentos amigos para todos.
Maria Antónia Fraga