Nota de Inicío

Recordar é (re)viver...
São as nossas memórias colectivas como povo, como comunidade, que nos definem e que nos enobrecem.
As nossas tradições, usos e costumes, são o nosso maior legado.
Este espaço é dedicado tão somente aqueles que aparecem nestes pequenos pedaços de "antigamente", e a quem nos presenteou com a sua partilha...
Procura-se pois quem queira partilhar aqui o seu expólio particular, paga-se com divulgação dos seus proprietários e com o agradecimento de todos aqueles que por aqui passam.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Bote baleeiro em dia de festa...



...no porto das poças

Cortejo de Espirito Santo...

subindo a rua Senador André de Freitas, com a rua em calçada e ainda sem as casas dos "florestais"...













quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Vivências - A matança do porco...



Vivências...



As tradicionais "juntas de Bois", a força de trabalho mais comum na ilha antigamente, e a mão direirta de qualquer lavrador.

sábado, 15 de agosto de 2009

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Comemoração do dia da Restauração...(republicação)



Segundo o comentário do nosso amigo Hêrnani Freitas, descobrimos que afinal o registo em questão é a comemoração da Restauração da independencia e a queima do Miguel de Vasconcelos,l pelo que fica aqui a republicação correcta do registo.

Miguel de Vasconcelos e Brito (c. 1590 — 1640) foi Secretário de Estado da duquesa de Mântua, vice-rainha de Portugal, em dependência do rei de Espanha, tornando-se odiado pelo povo, por, sendo português, colaborar com a representante da dominação filipina. "...Depois de entrarem no palácio, os conspiradores procuraram Miguel Vasconcelos, mas dele nem sinal. E por mais voltas que dessem, não encontravam Miguel de Vasconcelos. Já tinham percorrido os salões, os gabinetes de trabalho, os aposentos do ministro, e nada.
Ora acontece que Miguel de Vasconcelos, quando se apercebeu que não podia fugir, escondeu-se num armário e fechou-se lá dentro, com uma arma. O que finalmente o denunciou foi o tamanho do armário. O fugitivo, ao tentar mudar de posição, remexeu-se lá dentro, o que provocou uma restolhada de papéis. Foi quanto bastou para os conspiradores rebentarem a porta e o crivarem de balas. Depois atiraram-no pela janela fora.
O corpo caiu no meio de uma multidão enfurecida que largou sobre ele todo o seu ódio, cometendo verdadeiras atrocidades, sendo deixado no local da queda para ser lambido pelos cães, símbolo da mais pura profanação..."

Grupo de Amigos...(republicação)



Na Praça Marquês de Pombal, durante as festas da Império da Praça.
Curiosidade: "... a PSP encontrava-se há pouco tempo na Ilha e esse Grupo divertia-se fazendo como é óbvio algum barulho, posto isto foram avisados para se silenciarem, o que provávelmente ninguém notará é que em quase todas as bocas os lábios estão presos com molas de roupa, foi a forma que encontraram enfim um pouco como para desafiar uma força inexistente até então..." Hernâni Freitas.

domingo, 2 de agosto de 2009